Como alguém dizia:
será assim tão difícil ser-se verdadeiro e amar sem limite
sem pensar em segundas, terceiras e quartas coisas
sem pensar o porquê, o antes, o depois, a causa, o início ou o fim
olhar, tocar, falar, amar, abraçar, beijar só porque se ama!
Este é o verdadeiro sentido do amor. Este é o real sentido, que até uma criança é capaz de perceber... pena que por vezes ao crescermos deixamos de nos guiar por aquilo que é genuino e começamos a proteger o nosso coração com escudos ou a cobri-lo com vestes desnecessárias...
Eu não gosto do dia dos namorados....
Por duas razões essenciais:
Detesto condicionalismos!
Detesto moldes!
Por isso
Amem muito todos os dias
A vossa vida.
A vossa cara metade.
A vossa família.
Os vossos filhos.
Os vossos amigos.
Amar não é caber dentro de um molde
Amar é fazê-lo sem uma medida certa.
Amar é fazê-lo sem medida!
Adoro rir-me sozinha com a felicidade estampada no rosto das pessoas com que me cruzo! Mas mais, ainda, quando revejo uma amiga e ela transporta no olhar um brilho muito especial e tem um sorriso feliz de orelha a orelha
Amar começa sempre pelas pequenas coisas do quotidiano. Se assim não for nunca conseguiremos que o nosso amor se eleve a um grau mais alto.
Hoje sonhei com ele
Passeavamos de mão dada pela cidade
Os nossos olhares irradiavam felicidade
Todos à nossa volta nos olhavam,
Como que invejando-nos.
Mas mais do que a que os outros viam
Era a felicidade que sentiamos
Corações palpitantes de uma felicidade tão nossa
Que seria impossivel os outros perceberem.
Eramos felizes de um amor dado de graça
Sem impedimentos
Sem meias palavras
Sem mas's
Hoje sonhei com ele comigo.
"(...) nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas."
Excerto de uma crónica escrita por MEC e publicada no Expresso da edição do dia 16 Outubro 2007
Pescado aqui.
Nascemos todos com vontade de amar. Ser amado é secundário. Prejudica o amor que muitas vezes o antecede. Um amor não pode pertencer a duas pessoas, por muito que o queiramos. Cada um tem o amor que tem, fora dele. É esse afastamento que nos magoa, que nos põe doidos, sempre à procura do eco que não vem. Os que vêm são bem-vindos, às vezes, mas não são os que queremos. Quando somos honestos, ou estamos apaixonados, é apenas um que se pretende.
Foto daqui.
Tenho a certeza que não se pode ter o que se ama. Ser amado não corresponde jamais ao amor que temos, porque não nos pertence, Por isso escrevemos romances - porque ninguém acredita neles, excepto quem os escreve.
Viver é outra coisa. Amar e ser amado distrai-nos irremediavelmente. O amor apouca-se e perde -se quando se dá aos dias e às pessoas. Traduz-se e deixa de ser o que é.. Só na solidão permanece. [...]
Tenho o meu amor, como toda a gente, mas não o usei. Tenho também a minha história, mas não a contei. O romance que escrevi, escrevi-o para quem não quer saber dos amores e das histórias de ninguém. Não contei nem inventei nada. Não usei nem pessoas, nem personagens. Fugi. Quis mostrar que pertencia ao mundo onde o amor, como às histórias e os romances, existem só por si. Como se me dirigisse a alguém.
Outra vez. É sempre arrogante e pretensioso escrever sobre uma coisa que se escreveu. Apenas posso falar do que foi a minha vontade: escrever sobre o amor, sem traí-lo, defini-lo ou magoá-lo; deixando-o como era, antes da primeira palavra que escrevi. Seria inadmissível pôr-me aqui a cismar se consegui ou não fazer o que eu queria. Como seria dizer que não sei. Sei. Sei que não consegui. Só espero não tê-lo conseguido bem.
Miguel Esteves Cardoso, O amor é bippppppppp =)
Roubado no blog da louca da casa.
Rita Lee - Amor e sexo
Amor é isso
Sexo é aquilo
E coisa e tal!
E tal e coisa!
Uh! Uh! Uh!
Ai o amor!
Hum! O sexo!
Ora aqui estão dois conceitos que muitas vezes se tocam e vezes demais não se conhecem...
P.S. Sou crente eu sei...